domingo, 16 de maio de 2010

Duna




..de que manhã,
teus lábios gelados,
de que duna,
tua longínqua aparição,
sou o sabre da vela,
a beira da soalha,
que se esgueira
pelo cume da estanheira....


Nimbus

1 comentário:

Anónimo disse...

Preciso de me voltar a sentir...

...porque neste momento tudo o que sou está a esvair-se pela ausência da minha essência...

...que és tu...