quarta-feira, 25 de junho de 2008

desencontros da vida

sinto-me sem chão
sem ar para respirar
sem nada nas mãos
no meio do mar
onde as incertezas
trazem mais dor
a este coração
que tantas vezes foi magoado
mas nunca para de bater
na esperança de um dia
encontrar a solução
do seu bater...
preciso de lutar
nesta maré furiosa
que se chama vida.
tenho medo de viver,
tenho medo do que acredito,
mas não quero deixar de viver,
sem antes te poder dizer...
amor, meu grande amor...
és, foste e serás sempre o meu e
único amor!
mas a vida não me deu a oportunidade
e caí nesta imensidão de dor,
de incertezas e de tristeza.
onde morri sem te ver,
mas um dia meu amor,
saberás a verdade e aí...
quem sabe ...

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